Minha irmã é muito chegada a mim, ela é um pouco baixinha, tem uma bunda grande e seios fartos, cabelos encaracolados e um lindo sorriso, uma moreninha gostosinha.
Seu grande problema é o seu marido que a maltrata demais, é grosso, machista, ignorante, mulherengo e infiel demais, aliás, eu já usei ele só para dar o troco no meu marido e pra esta minha irmãzinha, que me traiu também.
No mês de dezembro eles vieram passar as férias na nossa casa. Desde o nosso casamento notei que havia uma certa intimidade entre o meu esposo e minha irmã Gabriele, a quem eu chamo de GABY.
E nestas ferias, como ela estava brigando demais com seu esposo, ela chegou a confessar que estava há uns 5 meses sem transar, e perguntou como estava indo minha relação e muitos outros detalhes, inclusive o tamanho do pau de meu esposo e se eu fazia sexo anal, essa parte eu omiti, mesmo porque era coisa intima de casal.
Quanto ao pau dei bastante detalhes, e isso despertou sua libido. Por vezes vi meu esposo abraçando, beijando em seu pescoço, acariciando suas costas e etc.. Como estava desconfiada deles resolvi tirar as coisas à limpo.
Meu cunhado disse que queria passar uns dias no interior curtindo as praias, minha irmã disse que não iria, e que ele poderia ir só. Minha chance apareceu, disse ao meu esposo que teria de ir uma reunião às 19:00 h e que poderia demorar a voltar.
Perguntei se ele não se incomodava ficar em casa fazendo o jantar. Ele logo aceitou. Na hora de sair deixei o portão de casa destravado, parei o carro na esquina e voltei correndo pra casa.
Como já estava escuro fui pelo lado da casa e pela abertura da janela pivotante vi o que já esperava: minha irmã com a blusa abaixada e meu marido chupando seus seios. Ela gemia baixinho, ora ele chupava um ora outro.
Em certo momento baixou sua calça de lycra, ela estava sem nada por baixo, dava de ver que sua buceta era bastante cabeluda e negra, característica de nossa família, ele meteu o dedo e ficou movimentado, ela torcia a cabeça, fechava os olhos e lambia seus próprios lábios, fechava as perna e se contorcia.
Ele enfiou seu três dedos e movimentava em rápido, eu podia ouvir aquele som de batida característica de uma buceta quando esta encharcada de gala. Suas pernas estavam bambas, então Gaby se apoiou no seu ombro e ele continuou a meter o dedo na sua buceta.
Não aguentado mais ele deitou ela na cama, tirou sua calça e começou chupar a sua buceta, ele chupava como louco sua bocetinha que já estava encharcada de tesão, ela empurrava sua buceta contra sua boca e rebolava e dizia:
- Iiiissssooo.... chuuuupaaaa.... a miiiinhaaaa buceeettttaaaa.... chuuuupaaaa meu gostoooosooo! - não aquentando de tesão, meu marido a colocou de quatro e lambeu seu cu também. Ele mandou Gaby sentar e pediu para ela chupar a sua pica. Ela baixou sua bermuda e aquela pica cabeçuda e enorme apareceu.
- Meu Deus... como é grande...!!! Eu não vou chupar isso.... não cabe na minha boca!!
- Vai sim! - disse, segurando sua cabeça e enfiando a pica na sua boca, ela ameaçou protestar, mas ele começou a fuder a sua boquinha, enfiando seu caralho e segurando-a pelos cabelos, puxava toda contra seus pau, parava e segurava.
Minha irmã lutava em vão para tirar aquilo da boca. Ele acabou metendo a pica até a sua garganta, senti que Gaby se engasgou, e quase vomitou, vi lágrimas correram pelo seu rosto, ele tirou o pau, ela teve ânsia de vômito novamente, vi que foi ficando uma saliva grossa espessa grudada no pau até sua boca.
Ele acabou gozando na boca de Gaby, que grunhia, pois ela não queria aquilo, mas ele segurou forte a sua cabeça, urrou alto e derramou um rio de gala dentro da boca dela. Ela correu para o banheiro e ele foi atrás, eu só podia ouvir ela dizendo que não queria mais, ele achava graça e ela dizia:
- Nããããooo.... paaaraaaa... nããããoooo... aiiii...
Acho que ele estava tentando comer o seu cu. Em pouco tempo, eles voltaram. Ela sentou na cama e colocou a pica do meu marido na sua boca novamente e começou a chupar, sua boca em torno do cacete era a coisa mais incrível que eu já tinha visto, estava toda aberta e preenchida.
Minha mana engoliu tudo e continuou chupando não permitindo que sua pica amolecesse, a seguir ela deitou na cama e abriu as pernas, expondo por completo sua buceta pequena e pediu:
- Agora meu cunhadinho safado vem me foder.... vem fuder a sua cunhadinha... veeemmmm.... mete logo essa picona na minha buceta senão eu fico louca... vem foder sua cunhadinha... veeemmmmm!!!
Ele foi pra cima dela e ela mesma colocou seu pau no lugar certo, pedindo que ele metesse logo. Ele fez como ela mandou, meteu com força. Ela deixou escapar um grito agudo:
- Aaaaaiiii é grande demaaaaais.... para... para.. tirar por favor... - ele parou e tirou aquela picona toda melada, ela pediu um tempo.
Ele voltou pra cima dela e iniciou um movimento de vai e vem lento, porém firme, forte. Ele parecia estar enfiando todo aquele cacete na bucetinha “apertadinha” da maninha.
Ela soltava um gemido contido a cada estocada que ele dava. Eu parecia estar sentindo o tesão dela. Era um tesão imenso, estava vendo ela se deliciar com meu homem.
Não demorou, nem cinco minutos, e as estocadas já estavam mais rápidas e violentas. Ela gemia alto, e pedia para ele não parar.
Eles se abraçaram e se beijaram gostoso na boca, e gozaram juntos, e assim ficaram por algum tempo. Ele passava a sua mão no rabo dela, sua cintura fina realçava o quadril escultural e o traseiro maravilhoso.
Ele pediu seu cu, então Gabyzinha, virou e empinou seu bundão, ele segurou ela pela cintura e começou a meter a sua língua no seu cu e depois começou a brincar com os dedos, e ela gemia muito, aos poucos foi se acostumando. Então disse:
- Pode comer meu cu, mas se eu não aguentar você tira... - ele sentou por cima de seu bundão, abriu-o, admirou por uns segundo, e ficou pincelando e cuspindo no cuzinho, para facilitar a entrada.
Começou então a meter devagarinho aquela cabeçona, ela gemia e rebolava o bumbum, suspirava a cada centímetro que entrava no seu cuzinho.
Modéstia à parte, meu esposo é muito bom na arte de comer um cuzinho. Gradativamente ele foi metendo e estocando lentamente. Ele acariciava seu clitóris, seios e pescoço, ela já gemia alto.
- Hummmmm que delicia de pica... como é bom sentir seu pau entrando e saindo no meu cu...
Ele empurrou um pouco mais e ela deu um gemidinho, mas gostou, e iniciou o vai e vem, no começo devagar, mas depois começou a acelerar, acho que entrou a metade da rola no cuzinho dela.
Gabyzinha pediu então ele estocasse com mais força. Ele segurou ela pela cintura e empurrou com força, ela não aguentou e começou a chorar de dor.
- Aiiiii... meu cu tá doendo muitoooo...!! - e colocou a mão para trás, com o braço esticado, tentando empurrar, mas dali ele não sairia, estava dentro e dentro ficaria.
Sem parar ele continuou a socar mais forte, eu fiquei louca de tesão e a buceta molhadíssima de gala, escutando ela gritar. Lembrei que ele fez o mesmo comigo.
Ele apoiou ela em um travesseiro, segurou suas pernas e montou em cima dela e começou novamente as bombadas. O corpo pequenino de Gaby, desaparecia embaixo daquele gigante, e acho que o peso do meu marido, imobilizava-a, fazendo com ela fizesse movimentos lentos e cadenciados e isso deixava o excitado.
Ele então enfiou até os ovos no cu dela, parou e ficou dentro empurrando firme, sem se movimentar. Ela chorava copiosamente, gritava e se debatia e pediu:
- Pelo amor de Deus não aguento, chega, aiiiii...tá me rasgando...
Ele segurou pela sua cintura, tirou até a metade e enterrou em seguida com força: Foi outro grito alto!! Aos poucos já tirava até a cabeça e metia novamente, Gabyzinha, chorava, gemia e se debatia, batia com as mãos no colchão, agora de prazer, com a mão enfiada na buceta se masturbando e mandando foder gostoso seu cu.
Ele estocava com vigor, depois parava seu pau, e deslizava para dentro e para fora, o obstáculo foi vencido. Ele parou e gozou no seu reto. Minha maninha ficou chorando na cama e meu esposo tirou seu pau melado de gala e derramou o resto em sua costa.
Ele arrombou o cuzinho da maninha, e quando tirou o cacete, abriu a bunda dela, e seu cu estava um buraco enorme, pois o esfíncter relaxou. Para completar, enfiou e tirou o pau.
No dia seguinte Gaby não quis e nem podia sentar na cadeira, perguntei o que tinha acontecido, ela disse que era uma ferida na sua perna. Mas eu sabia a verdade e prometi que ia à desforra.
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