Enteada ao volante.

Recomendados

Convivo com a minha enteada desde os seus seis anos. É uma linda menina, hoje bem crescidinha, com seus 16 anos. Na verdade a nossa aproximação maior começou de uns tempos para cá. Sempre nos respeitamos, mas com reservas.

Como disse, de uns tempos para cá, com alguns carinhos e conversas ficamos mais próximos. Nos abraçamos, nos acariciamos, andamos abraçados e tudo que uma relação amigável e carinhosa mereça. A questão é que junto com isso, percebo que andava me excitando com alguns carinhos.

Basta a menina encostar em mim que meu pau se manifesta. Não consigo controlar isso. As vezes até fujo destas situações. Outro dia, sentados na sala assistindo televisão, inesperadamente ela se deitou em minha perna. Passei a acaricia-la nos cabelos e por algumas vezes deixava a mão raspar em sua orelha, pescoço e ombro.

Uns carinhos maliciosos que não resisti em fazer. Foi a primeira vez que fiquei completamente de pau duro. Ela não percebeu porque olhava a TV de costas pra mim. Se virou um pouco e esfreguei a mão acariciando seus ombros, como se estivesse fazendo massagem.

Ela foi relaxando e fechou os olhos demostrando um certo prazer naquilo, mas era só uma massagem. Ousei um pouco mais, com um dos dedos alcançando um pedaço dos seus seios. De cima vi que não reagia. Estávamos sozinhos em casa, mas fiquei medo de ousar mais.

Precisei viajar por algumas semanas e voltei para casa apenas no fim de semana. Seus abraços foram calorosos e em muitos deles pude sentir seus peitos se espremerem em mim.

No último fim de semana a porta se abriu mais um pouco. Ela me viu e me abraçou forte. Colando todo seu corpo em mim e meu pau se manifestou encostando nela que se manteve colada em mim. Francamente, quase gozei. Coisa maluca. Sentia que aquilo crescia a cada encontro, a cada aproximação.

Neste fim de semana, com meu carro parado há tanto tempo na garagem a bateria descarregou e não consegui dar a partida no mesmo. Corri atrás de mecânico e consegui trocar a bateria, mas como ainda eu teria muitas semanas pela frente, longe de casa, sabia que também poderia perder a bateria nova.

Como já tinha pedido para minha esposa ligar o motor do carro de vez em quando e ela nada fez, pedi então para a minha enteada ligar o motor do carro sempre que pudesse.

Nas minhas voltas para casa nos finais de semana, percebia que a minha menina tinha atendido minhas solicitações. Desajeitada, sem saber direito como fazer, me mostrava como tinha feito.

Ela não sabia dirigir e foi naquela oportunidade que teve contato com um veículo pela primeira vez. Envergonhada me disse que gostaria de aprender a dirigir. Perguntei se queria que a ensinasse. Sorridente me disse que sim.

A primeira lição aconteceu na garagem mesmo. Ensinei-lhe as marchas, alguma coisa do painel e, etc. Na semana seguinte voltei pra casa e ainda sem nenhuma malícia com aquela nova situação, ela me cobrou perguntado se teríamos aula prática de direção. Disse que sim.

No sábado pela manhã seguimos para uma rua onde não há movimento, sem trânsito. Uma rua fechada. No caminho me vem finalmente a ideia que seria o início de uma nova relação com ela.

Imaginava que em algum momento podia coloca-la em meu colo para dirigir e assim teria finalmente aquele rabinho delicioso sentado em meu colo. Só de imaginar já ficava de pau duro, mas não podia dar muita bandeira.

Chegamos ao local e repassei os primeiros ensinamentos. Trocamos de banco e a fiz sentar se em meu lugar. Nervosa, não conseguia nem ligar o motor. Fiz alguns carinhos e afagos em seu cabelo, na cabeça e no rosto e ela se acalmou.

Ligou o carro, dei os comandos, mas não evoluía. Era chegada a hora de brincar com ela no colo. Disse para sair e me sentei no banco do motorista. Ela do lado de fora e lhe disse para se sentar em meu colo com muita naturalidade.

Ela entrou e foi se ajeitando. Para minha sorte ela é de estatura baixa. Recuo o banco e nos encaixamos. Ainda falta um ajuste para que sente exatamente com seu rabinho em meu pau já duro e com a cabeça saindo por cima da calça.

Segurei minha menina pela cintura e fiz o encaixe. Ela largou seu corpo todinho em cima do meu colo e senti finalmente seu rabinho espremendo meu pau. Que coisa mais gostosa!! Já me dava por feliz só por aquilo.

Não tinha como ela não sentir meu pau em sua bunda. Liguei o motor e disse para ela se concentrar no volante. Apenas no volante. Troca de marcha e pedais são comandos meus.

Com o carro em movimento aos poucos fui conseguindo me movimentar debaixo dela. Com o carro se mexendo e ela concentrada na rua guiando o carro fui sarrando seu rabinho. Não demorou muito e gozei daquele jeito mesmo. Dentro da calça.

Meu pau continuava firme, duro na sua bundinha. Ela se mexeu e de cima vi que a minha porra havia se espalhado pela calça e por cima da barriga, vi a cabeça do meu pau ainda com algum líquido que escorria. Passei por cima da calça e alcancei a roupa dela.

Dei a nossa aula por encerrada e a partir daquele instante tentei esconder a meleca que havia feito. Estiquei a blusa para esconder e descer do carro quando chegamos em casa. Minha menina festejou com a mãe a sua primeira aula.

Entusiasmada contou pra mãe a sua evolução. Corri para o banheiro para tirar a roupa e me limpar. Ainda excitado bati uma punheta. No almoço ela me cobrou a aula para o dia seguinte. E tudo aconteceu da mesma forma.

Iniciamos com ela sentada no volante, mas não conseguuia fazer o carro andar. O que me colocou de novo com o seu rabinho no meu colo. Desta vez prevenido, usava papel higiênico que já estava enrolado no meu pau, antes de sair de casa. A coisa fica cada vez melhor.

Desta vez consigui segura-la pela cintura e fiz alguns movimentos de vai e vem. Com a mão direita, quando não trocava a marcha, a colocava em sua coxa.

Fiz alguns carinhos e tudo sem que ela percebesse absolutamente nada e sem chamar a sua atenção. Gozei mais uma vez muito gostoso, mas ainda escapou um pouco de porra pela calça.

Com mais um dia em casa, o terceiro e último, ainda restava mais uma aula naquele fim de semana. Desta vez levei um casaco para amarrar na cintura e esconder e excitação e a meleca.

Para minha surpresa, ela apareceu de saia para a terceira aula. Já sai de casa de pau duro. Mais ousado, a fiz sentar-se diretamente no meu colo. Antes que se sentasse, sutilmente afastei a sua saia e ela se acomodou maciamente em meu colo.

Pela primeira vez coloquei a minha princesa só de calcinha em meu colo. De repente me caiu a ficha. Se antes, na primeira vez não tinha como ela sentir o meu pau duro, agora mais do que nunca, só de calcinha, isso era impossivel, mas ela estava ali, sem reclamar ou se manifestar.

Algo estava se passando por aquela cabecinha, mas não tinha a menor ideia. Tive certeza disso quando coloquei a minha mão em sua perna. Senti ela se arrepiar. Seu corpinho fica todo empelotado.

Ganhei confiança e passei a acariciar as suas coxas. Subi lentamente e finalmente chegei na sua xaninha. Com o indicador por cima da calcinha acariciei a sua rachinha. Percebi que estavamos excitados. Parei o carro.

Beijei seu pescoço e a sua orelha. Ela se largou em meu colo. Eu não creditava naquilo. Levantei o elástico da calcinha e pela primeira vez encostei os dedos em sua bucetinha. Toda molhadinha e toda arrepiada, ela suspira fundo e geme.

Deitada em meu ombro perguntei se já tinha feito isso com alguém. Ela disse que com os meninos da escola. Insisti com outra pergunta, se ainda era virgem. Disse que sim. Que só tinha beijado e deixado ser acariciada.

Tirei o pau para fora e posicionei entre a calcinha e a sua bucetinha. Com o dedo acariciei o seu grelinho. Gozamos juntos. Terminamos suados, desajeitados com muita porra em sua perna, xana e calcinha.

Limpamos e voltamos pra casa. O meu trabalho fora de casa termina e nossas aulas seguem. Além das aulas, passamos a brincar muito em casa também. Mas ela ainda continua virgem.

Mesmo assim me provoca gozos deliciosos. Aprendeu a chupar, me punhetar e ainda muitas vezes brinco com seu rabinho, colocando só a cabeça, mais tarde pretendo meter um pouco mais.

Ela vai a loucura com a minha língua na sua bucetinha e com a minha rola esfregando s seu grelhinho. Ainda não aprendeu a dirigir.

Postar um comentário

0 Comentários