Meu marido viajando, meu tio me visitando.

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Desde muito nova eu sempre gostei de homens mais velhos. Comecei minha vida sexual bem cedo, porque com 13 anos eu perdi minha virgindade com um namoradinho ficante já no segundo grau. Como todos os meninos da escola tinham mais ou menos a minha idade, eu os achava muito imaturos.

E com 14 anos eu já era vidrada num tio meu, que era irmão da minha mãe. Ele era um quarentão simpático. Imagine eu com 14 anos interessada num homem de 40?

Mas o tempo foi passando e eu não tirava aquele homem do pensamento. Como a nossa família costumava se reunir periodicamente para festas, churrascos e etc... eu sempre dava um jeito de me aproximar dele.

Quando eu completei 16 anos, numa ocasião, a família se reuniu numa chácara para um almoço. Vieram parentes de todos os lados e tinha bastante gente. Depois do almoço, à tarde, estávamos reunidos ao lado da piscina.

Ao ver pela primeira vez aquele homem quarentão e na minha concepção, lindo e sarado, só de sunga, comecei a sentir uma atração inexplicável.

Esse meu tio se chamava Carlos e devia ter mais de 1,70 m de altura e uns 80 kg, dono de um corpo musculoso, porque ele malhava, e já com cabelos começando a ficar grisalhos. Só tinha um problema, ele era casado, mas mesmo assim eu me senti atraída.

Nesse dia eu resolvi provocá-lo. Retirei meu sutiã e coloquei uma blusa bem larga, soltei dois botões para deixar os meus seios parcialmente à mostra de forma que se eu me abaixasse, dava para ver os meus peitinhos.

Na primeira ocasião que surgiu eu fingi estar distraída, me inclinei um pouco para deixar ele ver meus peitinhos por dentro da blusa.

Mas ele só olhou e sorriu discretamente. Resolvi fazer uma segunda tentativa. Mais tarde na piscina eu descaradamente mergulhei em direção dele enquanto estava em baixo da água.

Ao passar ao lado dele, displicentemente levei a mão e passei por cima da sunga em cima da sua rola, e continuei o mergulho.

Me levantei um pouco à frente e olhando pra ele de forma insinuante, passei a língua nos lábios. Novamente ele apenas sorriu pra mim.

No domingo à tarde, quase todos já tinham ido embora, apenas nós resolvemos ir mais à noite porque o trânsito seria menos intenso.

No fim da tarde, minha tia resolveu tirar uma soneca. Meus pais se deitaram nas redes pra descansar também depois de todo o trabalho.

Percebi o meu tio na sala sozinho sentado no sofá tomando uma cerveja e resolvi aproveitar aquele momento e sem dizer nada me sentei no seu colo. Fui ousada, abraçando-o e antes que ele dissesse alguma coisa, dei-lhe um beijo na boca.

- Você é louca, Juliana?! Porque fez isso, menina?! Isso não tem cabimento!!! - disse ele tentando me tirar de cima dele.

Antes dele terminar, beijei novamente a sua boca e disse que eu era apaixonada por ele. Então ele praticamente me jogou no chão ao se levantar bruscamente.

- Juliana!! Isso não tem cabimento! Não faça isso novamente, menina! Não quero confusão na família, ouviu?! Eu tenho idade para ser seu pai! - meu tio falou, muito sério.

Na verdade ele tinha uma filha quase da minha idade. Fiquei arrasada, tanto por ter sido recusada daquela maneira, como por ter percebido a dimensão da minha atitude.

Se ele contasse aquilo aos meus pais, eu sabia que estaria fodida. Mas ele não contou. Mesmo assim, por muito tempo fiquei com certa raiva do meu tio.

Por algum tempo eu deixei de ir a esses churrascos e festas familiares pra não encontrá-lo. Porém, com o tempo, as coisas foram voltando ao normal.

Eu já não tinha mais aquela paixão nem aquele desejo exagerado por ele, mas continuava admirando-o como um belo exemplar de homem mais velho.

Passaram-se uns três anos, eu já estava com 19 anos e ele com 45. Arranjei um namorado que era recém-formado em administração de empresas, e meu tio sendo um empresário bem sucedido no ramo de construção civil, tinha uma construtora que tinha obras em várias cidades diferentes.

Ele ofereceu um emprego ao meu namorado. Nessa época percebi que meu tio começou a nos visitar mais, e a se mostrar muito prestativo em relação a mim.

Meu namoro durou 1 ano e meio, marcamos casamento e procurávamos uma casa ou apartamento para alugar. Meu tio novamente, sempre prestativo, ofereceu um de seus apartamentos semi-mobiliado pra gente morar.

Ele ia cobrar um aluguel muito em conta, praticamente a metade do preço de mercado. Então marcarmos o casamento para breve, era só o tempo de correr os papéis no cartório.

Como eu e meu noivo estávamos economizando pra nossa lua de mel resolvemos nós mesmos arrumar e pintar o apartamento.

A gente aproveitava os fins de semana pra fazer isso. Durante a semana eu ia quase todos os dias pra arrumar uma coisa aqui e outra ali, até mesmo fazer retoques na pintura, pintar rodapés e vistas de portas e janelas. O apartamento estava quase pronto e faltava menos de 10 dias para o casamento.

Como era dia de semana, eu estava sozinha lavando o chão da cozinha quando a campainha tocou. Eu estava molhada da cabeça aos pés, trajando apenas um shortinho curto e uma camiseta, que por sinal, estava meio molhada e grudava no meu corpo, destacando o contorno do meu sutiã.

Quando olhei pelo olho mágico, vi que era o tio Carlos, justo ele que há muito tempo nem chegava perto de mim. Ele parou na porta e colocou um braço ao redor do meu ombro e me deu dois beijinhos no rosto, apesar de eu ter mantido certa distância dele depois daquele episódio na minha adolescência.

Não nego que, de certa forma, senti todo meu corpo vibrar. Por alguns instantes eu me lembrei daquela antiga paixão.

Como já estava quase tudo pronto, em retoques finais, o convidei a entrar mesmo com o chão molhado. Ofereci a ele um refrigerante que tinha levado em caixa de isopor, agradeci a ele e comecei a mostrar como tinha ficado a reforma.

Nossa conversa não levou mais que uns 3 minutos quando fui mostrar-lhe o quarto. Ele se sentou na cama e me puxou pra me sentar em seu colo. Levei um susto.

- Que isso, tio?! - perguntei sem saber qual reação tomar.

- Ué, Juliana, você se lembra quando sentou no meu colo e me beijou? - ele perguntou, com uma das mãos na minha coxa e a outra passando por trás das minhas costas - Então... não tem mais vontade de beijar seu tio de novo?

Enquanto ele aproximava sua boca da minha eu estava toda cheia de pudor.

- Só que agora é diferente, tio! Eu estou noiva!

- Não se preocupe! Ele nunca vai ficar sabendo, Juliana, se você não contar... e é só um beijinho...

Então meu tio foi me beijando gostoso e foi logo passando a mão nas minhas coxas e logo estava apalpando minha buceta por cima do meu short.

Fiquei num dilema entre experimentar aquele homem que eu sempre desejei, ou me manter fiel ao meu noivo. Senti aquele fogo antigo se acender dentro de mim.

A merda toda foi que não ficou só no beijo. Sem largar da sua boca, deixei ele suspender minha camiseta e retirar meu sutiã.

- Por favor, tio!! Não... - eu falei, com a voz carregada de desejo.

Ele tirou os lábios da minha boca e desceu, mamando meus peitinhos.

Eu me entreguei aos meus desejos secretos e também para aquele homem. Ele me colocou deitada sobre a cama para, em seguida, ir tirando meu short.

Nesse momento eu esqueci totalmente do meu noivo, tanto que facilitei para o meu tio, levantando meu quadril pra ele tirar meu short e a minha calcinha. Logo ele me deixou nua sobre a cama.

Meu tio tinha resolvido me deixar louca de tesão, beijando todo meu corpo e passando sua língua em pontos estratégicos, que não aguentei.

Fiquei olhando ele abrir sua bermuda e quando vi aquela pica linda, de mais ou menos uns 18 cm, vindo na direção do meio das minhas pernas, percebi que era aquilo que eu sempre queria.

Novamente meu tio coroa estava parecendo querer me torturar, e com a sua pica dura ficou só cutucando na minha buceta, mas não penetrava.

Depois de alguns minutos me castigando, ele finalmente encheu minha bucetinha com sua pica dura e grossa. Eu nunca tinha tido tanto prazer em sentir uma rola me penetrando igual senti naquele momento.

Eu nunca tinha tido dois orgasmos numa mesma relação. Acho que era por causa do meu desejo reprimido por anos.

Ele ficou socando na minha buceta por mais de quinze minutos. Com meu noivo nunca demorávamos mais que 5 minutos até ele gozar. Então acabei gozando pela segunda vez. E logo senti seu esperma quentinho dentro de mim.

Fiquei apreensiva por ele ter gozado dentro de mim, mas, como meu noivo também já tinha gozado várias vezes dentro e nunca tinha acontecido nada demais, fiquei mais calma.

Mas mesmo assim, corri logo pro banheiro pra me lavar. Quando voltei pro quarto eu ainda estava pelada. Vi meu tio estirado em cima da cama com a pica de fora. Me deitei do seu lado e beijei muito aquela boca que anos atrás me deixava enlouquecida.

Ele me fez segurar sua rola, que naquele momento estava a meio mastro, me fez masturbar e chupar pra deixar duro de novo. Enquanto eu chupava ele disse:

- Puta que pariu, Juliana! Você é muito gostosa! Eu não devia ter te evitado esse tempo todo...

Em menos de cinco minutos me beijando e passando a mão pelo meu corpo, ele começava a ficar novamente de pau duro.

Sem largar da sua pica, fui me ajeitando por cima dele, até conseguir me encaixar na sua pica. Nem bem terminei de me encaixar, me inclinei e grudei minha boca na dele e fui deixando meu corpo descer, sentindo toda aquela pica gostosa enterrada em mim.

- Ahhhhhhhh!! Tio!! Que gostosoooooo!! Fode sua sobrinha gostosinhaaaaa!! Fode!! - falei no ouvido dele, me deliciando com aquela pica deliciosa engatada na minha buceta.

De repente eu tinha virado uma daquelas putas depravadas, como em filmes pornôs, fazendo minha buceta subir e descer rapidamente em cima daquele pau delicioso, até não aguentar mais e gritei, num grito abafado, que estava gozando. Ele, com suas duas mãos, levantou um pouco meu bumbum do seu colo e ficou socando rola de baixo pra cima.

Somente depois que tio Carlos foi embora é que me dei conta do que havia acontecido, da loucura que eu tinha cometido. Eu tinha traido meu noivo às vésperas do nosso casamento, e ainda na mesma cama que a gente ia dormir juntos. Com certeza meu tio iria me querer mais vezes. O que eu ia fazer, se eu mesma tinha gostado de ter metido com ele?

Eu gostava muito do meu noivo, mas não podia negar pra mim mesma que aquela paixão que senti um dia pelo meu tio apenas estava adormecida dentro de mim.

Dois dias depois, praticamente nas vésperas do meu casamento eu estava sozinha no apartamento. Não tinha mais nada a fazer, estava tudo arrumadinho.

Me lembrei da aventura anterior e pensei comigo que ia fazer só mais uma vez, porque depois do casamento não faria mais. Resolvi telefonar para o meu tio.

- Tio?! Sou eu...a Juliana! Hoje estou sozinha aqui de novo...

- Já estou indo pra aí, princesa! Só que hoje vou te levar pra um lugar melhor pra ficarmos mais tranquilos juntos! - ele falou mais que depressa.

Imaginei onde ele ia me levar, e estranhamente, não tive um pingo de receio. Da janela do apartamento vi quando ele encostou seu carro. Desci rapidamente. Como eu previa, depois de andarmos um pouco, ele entrou com o carro em um motel.

Adorei quando ele me deixou peladinha sobre a cama, e também ficou pelado e se deitou do meu lado me beijando, chupando meus peitinhos e novamente pra me provocar, ficou só esfregando seu pau na minha buceta.

- Vai, tio!!! Mete logo, mete!!! - implorei louca de tesão.

- Pra que tanta presa, Juliana? Temos bastante tempo... - disse ele calmamente.

Depois de todas aquelas preliminares, ele se posicionou e deu uma estocada firme e iniciou um vai-e-vem com toda sua força me fazendo gritar. Como na primeira vez, ele não gozou rapidamente, e fez o mesmo ritual de prolongar a foda.

Isso me deixava maluca e me fazia gozar antes dele. Me enlacei na sua cintura com minhas pernas, sentindo que estava vindo meu orgasmo, gozei gostoso e ele sem parar de socar, fui sentindo que ele também gozava. Depois de ambos gozarmos, ficamos deitados por uns 15 minutos, em silêncio, um fazendo carinho no outro.

Acariciando os pelos em seu peito, fui descendo a mão até segurar aquele pau que logo começou a reagir. Era muito gostoso sentir a excitação dele, sentir sua pica pulsando na minha mão, ficando cada vez mais dura.

Estávamos prontos de novo para a segunda sessão, e ele ficou de joelhos com meu corpo entre suas pernas e passou a esfregar sua pica entre meus seios, fazendo bater no meu queixo.

- Lambe um pouquinho, Juliana, lambe! - ele pediu, cheio de desejo.

Ele encostava a pica nos meus lábios e eu lambia, depois ele puxava para trás e voltava, me fazendo passar a língua novamente. Pra falar a verdade eu nunca tinha feito sexo oral.

Mas, quando ele me pediu pra abrir a boca e foi enfiando quase a metade da rola, passei a mamar como se já estivesse acostumada. E adorei ter aquela pica dura na minha boca.

Aquela devia ser a minha despedida de solteira, porque eu pretendia não mais trair aquele que seria meu marido. Me casei então conforme o planejado, e meu marido tinha uma verdadeira adoração pelo meu tio, que era seu patrão, que lhe dava muitas regalias, provavelmente devido a que meu tio tinha me dividido com meu marido na cama.

Com um mês de casada, meu tio apareceu em casa enquanto o Jorge estava trabalhando. Tentei resistir, mas ele meio à força, me pegou ali mesmo na sala e me fez ajoelhar sobre o sofá e, me posicionando de quatro, meteu em mim como se fôssemos dois animais. Mas em vez de ficar brava, novamente adorei ser possuída daquela forma mais selvagem.

Passou a ser normal, meu tio aparecer na minha casa de vez em quando e na minha própria cama me fazer de sua amante. Fazíamos sexo na cama, na sala, na cozinha. Era uma loucura.

Um dia ele me convidou pra ser sua secretária, recusei é claro. Mas mesmo assim, falei pro meu marido do convite e foi ele que mais me incentivou a aceitar.

Não sei como alguém podia ser tão ingênuo como o meu marido. Por ser secretária pessoal do meu tio, eu tinha que às vezes acompanhá-lo em viagens, e meu marido simplesmente concordava, sem sequer questionar. Quando viajávamos, meu marido achava que ficávamos em quartos separados.

E foi numa dessas viagens, em num hotel em São Paulo, que pela primeira vez, ele fodeu o meu cuzinho. Depois dos afazeres do dia, estávamos, eu e meu tio, na banheira do hotel quando ele me fez ficar de quatro, usou um óleo pro corpo para lubrificar o meu cuzinho e também a sua pica. Nessa primeira vez eu vi estrelas, berrei feito uma cabrita, sentindo aquela picona invadindo e alargando o meu delicado e ainda virgem cu.

Cerrei meus dentes e deixei acontecer. Depois de algumas vezes mais fodendo o meu cu, eu já estava adorando ser enrabada e sentindo o meu tio socando aquela sua pica gostosa no meu cu e enchendo ele de porra. Dois anos se passaram e acabei ficando grávida (de quem?).

E, mesmo grávida, não parei de transar com ele. Meu tio se tornou meu amante, não só por eu gostar dele, mas tinha suas vantagens, por exemplo, ele sendo casado me tratava muito melhor que meu marido.

Todas as mulheres que tem um amante sabem a diferença de sexo com o marido e o sexo com amante, porque marido normalmente faz aquele sexo tradicional, raramente faz variações, raramente dá uma chupada gostosa na buceta da gente, enquanto o amante quer tudo: sexo oral e sexo anal.

Eu pelo menos adoro tudo. Outra vantagem de eu ser a amante do meu tio é que, ganho presentes caros sempre, e meu salário e o salário do meu marido praticamente dobraram.

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